O Aedes aegypti é o nome do mosquito que é conhecido como mosquito-da-dengue, ou ainda pernilongo-rajado. As doenças causadas por vetores não atingem somente o homem, tanto os cães quanto os gatos podem ser contaminados pelo mosquito ou ainda pelos insetos Culex e Anopheles, e serem acometidos pela doença que é conhecida como verme do coração – a Dirofilariose. Veja como evitar essa contaminação do seu animalzinho!
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Em períodos de chuvas intensas e altas temperaturas como no verão, o Aedes aegypti, transmissor de dengue, zika e chikungunya, se prolifera mais ainda.
Em relação aos cães e gatos, e de acordo com o médico veterinário cardiologista Evilázio Nogueira, em entrevista ao site O Povo, a doença do verme do coração pode ser silenciosa, em função do ciclo reprodutor prolongado do verme.
“Ela leva um tempo médio de seis meses até desenvolver-se e a larva ser depositada na artéria pulmonar ou coração”, explica. “Ela cresce e começa a se multiplicar”
Ainda de acordo com o veterinário, a doença foi endêmica no Rio de Janeiro, e se espalhou para outras regiões do Brasil, como as regiões Norte e Nordeste, e o homem também pode ser infectado.
Como evitar a doença do “verme do coração”
A prevenção é a melhor solução, e para isso basta utilizar vermífugos, repelentes para animais e coleira antiparasitária. Considere tudo isso, tendo a carteira de vacinação em dia, basta para evitar o contágio.
Fique de olho: Os sintomas mais frequentes do “verme do coração” são o cansaço, falta de ânimo, tosse, dificuldades para respirar e a cianose – quando o animal fica com a língua roxa.
Como tratar a doença
Caso seu animalzinho esteja com suspeitas da doença, você deverá submetê-lo a exames como sorologia e ecocardiograma, e caso seja confirmado, o tratamento é realizado com antibióticos e exames a cada seis meses.
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Via O Povo